Segundo o TecnoBlog:
Criada por um esforço em conjunto de estudiosos dos EUA, China, Cingapura, e Coréia, o implante deve servir primariamente para uso médico. Rogers afirma que ele será usado para “monitoramento de processo de cura de ferimentos, uso em diagnósticos ou espectroscopias e até para controlar a administração de drogas que são ativadas por luz, como numa terapia fotodinâmica”.
A fibra também tem flexibilidade de até 75% e por ter uma camada de silicone fez com que os LEDs sejam á prova d’água. Cada camada da fibra tem 2,5 micrômetros de espessura, perfeito para quem quer escrever o nome do(a) seu(sua) amado(a) e deixá-lo piscando até a bateria acabar. Por sinal, os pesquisadores não deixam claro qual a fonte de energia usada no implante.
foderosooooooooooooooooooo
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